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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Hey, malditos bastardos, faz um tempinho que não nos vemos né?

           Deixei o blog uns tempos com o Dicosan, mas agora eu voltei, a pra deixar claríssimo que eu não escuto essas porras de  música Pop, vou falar agora sobre uma banda não muito conhecida aqui no Brasil, mas que faz parte das minhas trilhas sonoras das mesas de RPG.

Sigam me os que são dignos de usarem a Emerald Sword o/



RHAPSODY OF FIRE é uma banda italiana de Symphonic Power Metal, formada em 1993 com o nome de Thundercross.

                   Uma das principais bandas do estilo Symphonic Metal, o grupo também coloca várias influências em seu som, juntando o Folk, o Neoclassical e mais recentemente adicionando elementos mais extremos. Nos primeiros álbuns as  influências de Música Erudita eram a principal característica.

THUNDERCROSS




                  Formada em 1993 por Luca Turilli, visando criar uma banda de Heavy Metal  com influências da Música Clássica, logo entraram para a banda Alex Staropoli, que Luca havia conhecido numa convenção para músicos, e Daniele Carbonera, respectivamente tecladista e baterista. Já nesta época, Luca e Alex ficaram como os únicos responsáveis pela composição da , Luca nas melodias e letras e Alex nas melodias, intros e orquestrações.


Nessa época, a primeira demo da banda fora lançada, Land of Immortals.


        


RHAPSODY


                Em sua segunda demo, Eternal Glory  já em 1995, a banda mudou o nome para Rhapsody. O estilo continuava o mesmo, e nessa época Luca começou a explorar um misticismo maior nas letras (o que serviria para que ele escrevesse o conceito da saga).



                Após a gravação de Eternal Glory, o vocalista Cristiano Adacher, com qual a  banda gravou as duas demos, deixa o Rhapsody. Após a saída de Cristiano, Fabio Lione se firmou como novo vocalista da banda.  Lione já tinha muita experiência com o Power Metal, e essa experiência  modificou um tanto o som do que antes era um Symphonic Metal. Em 1997 eles lançaram seu primeiro albúm, Legendary Tales. O resultado não poderia ser melhor para um Debut.  Lione no auge de seu vocal. As  orquestrações, muito bem colocadas; os riffs, originais, únicos. A bateria é  básica, mas não deixa de empolgar.






               Em 1998, Andrea Furlan, que gravou como baixista nos lançamentos anteriores, saiu da banda e foi  substituído por Alessandro Lotta que incorporou uma forma mais progressiva de tocar. Em 1998, o EP Emerald Sword também foi lançado.






             Em 1998 eles também lançaram seu clássico Symphony of the Enchanted Lands. Este é o álbum mais sinfônico da banda, como podemos perceber na introdução de todas as faixas.






               Em 1999, a banda sai em sua primeira turnê, saíram pela Suécia ao lado de outras grandes bandas, Stratovarius e Sonata Artica. Ainda nesse ano, Daniele Carbonera deixa a banda, sendo substituído por Alex Holzwarth, que gravou os três álbuns seguintes sob o pseudônimo de Thunderforce.

Em 2000, o Rhapsody lança um novo EP, intitulado Holy Thunderforce.






                No mesmo ano, o Rhapsody lança seu terceiro Albúm, intitulado Dawn of Victory e que tomou um rumo mais pesado e voltado às guitarras. É tido por muitos como o melhor trabalho da banda, e podemos dizer que este é o primeiro álbum da ''nova fase'' do Rhapsody. O Humilde blogueiro fracassado que vos fala tem este albúm como o melhor da banda, super recomendado.


                 Em 2001 é lançado o mini- álbum Rain of a Thousand Flames, mais orquestrado que o álbum anterior.






                       Em 2002  é lançado o álbum que iria terminar com a Emerald Sword Saga: Power of the Dragonflame. Este foi o álbum mais agressivo até o momento. Lione se mostrava um vocalista muitíssimo versátil em todas as faixas, desde a balada com traços operísticos Lamento Eroico até a agressiva When Demons Awake.






                           Em 2004, com o fim da Emerald Sword Saga,  a banda resolve lançar uma compilação com as melhores músicas, intitulada  Tales from the Emerald Sword Saga.




                   A nova fase do Rhapsody contaria com uma participação muitíssima especial: o ator e cantor Cristopher Lee, que já atuou em Star Wars e Senhor dos Aneís, só pra citar os filmes de mais destaque. Essa nova fase, seria iniciada com o EP The Dark Secret, lançado em 2004.




                         No mesmo ano de 2004, Symphony of the Enchanted Lands parte II - The Dark Secret é lançada, já com a música The Magic of the Wizard's Dream, que conta com a participação de Cristopher Lee e que mais tarde seria relançada em vários idiomas. O álbum é tão sinfônico como o Primeiro Symphony of the Enchanted Lands, é mais narrado e agora o Rhapsody levava mais a sério o conceito dos álbuns.





           Em 2005 o Rhapsody lança um single com várias versões da canção The Magic of the Wizard's Dream, com a participação de Cristopher Lee, cantadas em inglês, italiano, alemão e francês, além de uma versão orquestrada, o Single foi intitulado como : The Magic of the Wizard's Dream.



            Em 2006, para acabar de vez com as suspeitas de que o Rhapsody era uma banda de estúdio, a banda lança um Albúm ao vivo gravado no Canadá, intitulado Live in Canada - The Dark Secret.




Rhapsody of Fire


                         Em 2006 a banda mudou novamente sue nome, para Rhapsody of Fire, devido a direitos autorais. No mesmo ano lançaram o que talvez seja seu trabalho mais diferenciado: Triumph or Agony.


                       
                           O álbum foi oito ou oitenta na opinião dos fãs; uns achavam o álbum o pior da carreira, o mais fraco, enquanto outros (o maldito blogueiro que vos fala se incuí nessa) consideraram ToA como o trabalho mais original do grupo, uma pérola após o SoEL II. Com várias baladas como Son of Pain, Bloody Red Dungeons, Silent Dream (com uma pegada meio Hard) e Il Canto Del Vento, escrita por Lione e na minha opinião a melhor balada da banda, e músicas em Mid Tempo diferentemente dos outros álbuns com
músicas cada vez mais Speed, o álbum surpreendeu. Com uma música épica de dezesseis minutos, na qual continha um trecho mais extremo que a banda vinha seguindo, é o ponto forte do álbum. Essa época foi turbulenta para o Rhapsody. Em 2008, uma ''briga'' legal entre a Magic Circle Music e Joey DeMaio, que era o produtor da banda, obrigou- os a entrar em hiato; um ano e meio sem Rhapsody. Enquanto isso os membros faziam seus planos: Lione no Vision Divine, Staropoli e Luca com seus álbuns solos e Alex Holzwarth colaborando com seu irmão Oliver. Dois integrantes se firmaram como titulares: Patrice Guers, baixista do Patrick Rondat, e o guitarrista Dominique Leurquin que já havia tocado com Patrice em outras bandas.


                               Em 2010 a banda assina com a Nuclear Blast, e o som da banda volta a ser tão agressivo quanto foi no Power of the Dragonflame. Também em 2010, numa tentativa de se "reconciliar" com seus fãs, a banda lança um Albúm de um EP, respectivamente The Frozen Tears of Angels e  The Cold Embrace of Fear.










                    De surpresa, a banda anuncia que lançaria em 2011 seu nono trabalho: From Chaos to Eternity, que prometia ser o melhor da nova fase, visto que seria o encerramento da saga. Com esse lançamento, Dominique sai da banda, sendo substituído por Tom Hess.




O álbum seguiu a linha do Frozen Tears of Angels, mas ainda é cedo pra falar muito sobre ele. Tendo como exemplo Silent Dream, I Belong to the Stars é uma canção meio Hard e com apelo pop, mas não se enganem com ela. E com Tempesta di Fuoco parece que Staropoli mudou sua visão sobre músicas rápidas cantadas em italiano. Os destaques são Ghosts of Forgotten Worlds, From Chaos to Eternity e a faixa épica Heroes of the Waterfall's Kingdom.

Hey, gostaram do post? Comentem alí em baixo poxa, não vale nada! :(
Enfim, eu deixo uma mensagem para o dicosan, EU TE ODEIO OK? NUNCA FALE DA MINHA DIVA D;
Olha só, não me apredejem, eu acho a Rebecca Black linda.
Mas não canta porra nenhuma, eu sei, mas ela é linda mesmo assim.

Banda super recomendada para campanhas épicas de cenários de D&D. :)

ESTE POST SOBRE METAL FOI PARA LIMPAR O BLOG DO MALDITO POP QUE ATORMENTA A TODOS NÓS, E TAMBÉM PARA VOS DIZER QUE EU ODEIO ISSO, E NÃO ME JULGUEM ERRADO OK?

  

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